6.13.2024

Uma empresa sem SOFTWARE ?

O que representa um SOFTWARE bem implementado para sua vida e sua empresa??? Pense !  Software hoje é parte do negócio MESMO. Qualquer empresa, de qualquer setor, depende em maior ou menor grau dos seus softwares para funcionar. Um BANCO sem software não faz nada, uma empresa de SERVIÇOS GERAIS sem SOFTWARE não é NADA ! Mas, existem sombras pairando sobre as empresas. É a chamada dívida técnica, um conceito de desenvolvimento de software que surgiu por volta do início dos anos 90. O termo vem de uma metáfora inspirada no conceito de dívida existente na área de finanças e negócios, aplicada ao campo de software. Um software desatualizado incorre em custos futuros, como em cartões de crédito: juros, a serem reembolsados na forma de tempo adicional de manutenção e correção de bugs cada vez mais frequentes. A dívida técnica deve ser paga rapidamente para evitar o acúmulo de juros, daí a analogia com o conceito de dívida financeira, existe para TECNOLOGIA a divida TECNOLOGICA.


Daí que muitas empresas olham com ansiedade e otimismo o uso da IA generativa como o Copilot e o chatGPT e outros, para mitigar o problema. E claro, os superotimistas acreditam que em até dez anos não precisaremos mais de desenvolvedores. Bem, para mim afirmativas nesse sentido não tem base científica. A IA generativa não é milagrosa, mas pode ser sim, um tool kit para aumentar a produtividade, não substituir os desenvolvedores.

Há muito mais na engenharia de software do que apenas gerar código, como obter requisitos do usuário até depuração e teste. Um dos skills de programação mais fundamentais continua sendo domínio dos humanos : resolução de problemas. Analisar um problema e encontrar uma solução elegante para ele ainda é uma experiência de programação que está ainda muito longe de ser feita pelos algoritmos atuais. 

O aspecto criativo as habilidades de abordar um problema são mais importantes do que a linguagem ou as ferramentas. Não caia na armadilha de se comparar à IA, que é uma saída estatística de um grande modelo. Isso seria subestimar a capacidade humana da atividade de criação de software. Existem grandes diferenças entre o que um desenvolvedor humano faz e o que um modelo probabilístico gera: ser um desenvolvedor é mais do que apenas escrever linhas arbitrárias de código. A raiz do problema: temos a tendência de antropomorfizar a IA e por isso chamamos uma ferramenta de IA de colega de trabalho. Isso é equiparar sua produção ao trabalho humano. O conceito de que as métricas de uma ferramenta de IA sejam diretamente comparadas às dos trabalhadores humanos é, na melhor das hipóteses, inadequada.

Portanto, a engenharia de software é muito mais do que vencer concursos de programação. Boas práticas de engenharia de software estão se mostrando ainda mais valiosas do que antes. Essas práticas incluem o planejamento do design do sistema e da arquitetura do software, que serve como um bom contexto para que ferramentas baseadas em IA sejam usadas para prever com mais eficiência qual código você precisa gerar. Portanto, a geração de código por essas ferramentas é apenas um complemento da atividade humana da engenharia de software.

A programação e a engenharia de software, define a sociedade sua vital importância e a formação de programadores que buscam conhecer e entender e não decorar somente frameworks.



4.09.2024

Node.js?

 Node.js?

It is JS or Javascript yes, it is the basis.  Yes the old Javascript that today has a strong front and back end stack, the same since Netscape, which nobody comments, after all it is the generation that does not pay attention to what resulted, the facts, only now it seems that Javascript was born in 2017 and was not ...

The technology was first introduced back in 2009 by Ryan Dahl at the annual European JSConf and was immediately recognized as “the most exciting single piece of software in the current JavaScript universe”.


Node.js is an open-source runtime environment, based on Chrome’s V8 JavaScript engine and written in JavaScript and C/C++. It’s used for server-side operations, bringing JavaScript programming to the backend to run applications on Linux, Windows, and OS X.

Rebirth JAVASCRIPT !

As an open-source project, Node.js was sponsored by Joyent, a cloud computing and hosting solutions provider. The company invested in a number of other technologies, such as Ruby on Rails framework, and provided hosting services to Twitter and LinkedIn. The latter also became one of the first companies to use Node.js for its mobile application backend. 

The technology was later adopted by a number of technology leaders, such as Uber, eBay, Walmart, and Netflix, to name a few.

However, it wasn’t until recently that the wide adoption of server-side JavaScript with Node.js started. The interest in this technology peaked in 2017 and remains high.

Is Node.js a framework? -- No, it’s a JavaScript runtime

Node.js is a runtime environment, a software infrastructure that executes code and communicates with an operating system. 

Node.js is based on the V8 engine designed to execute code in Chrome.

 Node.js runs JavaScript code on the server side using just-in-time compilation. While some call Node.js a framework, it’s not accurate. 

The purpose of a framework is to provide a programmer with a set of reusable tools to speed up development.

Yet a Node.js programmer can use a number of dedicated frameworks such as Express, Meteor, Sails, and many more. A never-ending supply of JavaScript frameworks is a thing with backend JS as well.

Node.js server architecture

The philosophy behind Node.js is to let the application do its work and perform operations even when the previous operation hasn’t been completed because of input/output bottlenecks. The approach is called non-blocking input/output operations.




7.08.2023

LinuX road Specialist


Phase 1 – Start Using it

Phase 2 –  Read the best books on Linux

Phase 3 – Try different distros

Phase 4 –  Follow essential Linux websites.

Phase 5 – Learn Linux Shell Scripting

Phase 6 – Join the Linux forums

( with good professionals and real orientation ) 

Phase 7 – Google errors by yourself 🧶

Phase 8 – Try out Arch Linux

Phase 9 – Don't stop there, keep on learning 🔁


12.06.2022

Em 1992 ..1996..sobrevivência

 Em 1960...1992...1993... um ou  o tempo que dá base para hoje, quem não entende, desculpe,

Em 1996, faz uns 26 anos, li um livro fantástico e que marcou muito, chamado “Only the Paranoid 

Survive”, do então CEO da Intel, Andrew Grove. 

No livro, que considero um clássico em gestão e skills de liderança, ele mostra que as empresas devem estar constantemente alertas para mudanças inesperadas, e tem que, muito rapidamente, se adaptar ou simplesmente irão desaparecer. 

Ele fala em Ponto de Inflexão Estratégico, que pode ser desencadeado por qualquer coisa, seja uma mudança na regulação ou uma inovação tecnológica, à primeira vista, distante do seu atual “core business”. Quando um Ponto de Inflexão Estratégico é alcançado, as regras comuns dos negócios, o “business as usual” perdem a validade. No entanto, se gerenciado corretamente, um Ponto de Inflexão Estratégico pode ser uma oportunidade de vencer no mercado e emergir mais forte do que nunca. Essa lição continua mais válida que nunca nos dias de hoje, com as mudanças aceleradas e impulsionadas pela evolução da tecnologia digital, batendo às portas. As regras do jogo de negócios estão sendo reescritas e muitas das atuais irão desaparecer mais cedo ou mais tarde.

Os CEOs devem estar preparados para reconsiderar como sua empresa opera hoje e em qual contexto estará operando em poucos anos. Com as empresas se transformando em empresas fortemente escoradas em tecnologia, pela inclusão da digitalização nos serviços e produtos, as competências digitais se tornarão cada vez mais importantes. As organizações do século 21 serão empresas de tecnologia com foco em alguns serviços específicos.

A jornada de transformação digital impõe mudanças significativas, como a revolução industrial ocasionou anteriormente. A industrial nos deixou a eletrificação da sociedade, as atuais estruturas organizacionais, as especializações e os atuais setores de indústria. A digital vai nos deixar a digitalização da sociedade, setores desaparecem e outros se aglutinando, novos negócios surgindo. As empresas têm que se preparar para essa mudança, que já está acontecendo. As atuais defesas não serão barreiras intransponíveis.

O que fazer?

Obtenha capacitação digital, e mapeie seus talentos para que a digitalização seja inserida no DNA da empresa. Seja um líder visionário, convença a empresa da urgência da digitalização, monitore paranoicamente potenciais invasores e ameaças, crie suas próprias competências digitais e faça você mesmo o desmanche das fronteiras.


 

9.08.2022

Um problema ou alguns problemas precedem a boas soluções

Um bom problema requer uma boa solução e segundo o o possível conhecido vamos dizer "futurista" Alvin Toffler, , e segundo nosso Rei Salomão, um problema ou alguns problemas precedem a boas soluções …a ordem econômica terá sido determinada por três fases sucessivas: a primeira, a da agricultura, que se estendeu por vários milhares de anos e pôs fim aos alimentos pela coleta; a segunda é a onda industrial que se estende por três séculos e está em vias de ser suplantada por uma terceira onda: a do conhecimento.
O termo vago é bem adequado para esta terceira fase, porque é acompanhado pela digitalização e está invadindo nosso ambiente cada vez mais rapidamente e perturbando nosso modo de vida.
O primeiro computador construído por John Von Neuman era capaz de realizar 15.000 operações por segundo. Nossos computadores portáteis podem realizar vários bilhões de operações por segundo.
No futuro, o poder de computação será infinitamente maior com os computadores quânticos que estão atualmente em desenvolvimento. Além disso, a inteligência artificial permitirá aumentar a capacidade de cálculo e análise a níveis de sofisticação semelhantes à ficção científica, isto já iniciou …. Eu já posso programar em Python usando computação quântica compartilhada, logo …logo estará mais disponível.
Não sei para o Brazil que espera assistencialismos e prefere ser uma país somente de fazendas e não também de fazendas e áreas como a tecnologia …

Vício digital e os perigos associados a ele.   
O mundo moderno está sendo transformado por novas realidades tecnológicas generalizadas na fabricação, telecomunicações, entretenimento e defesa. Nossa economia é, por assim dizer, virtualizada.
No entanto, qualquer novidade introduz melhorias, mas também riscos. Porque os dados pessoais, comerciais e públicos se acumulam em servidores suscetíveis a ataques de software malicioso. Este é o caso hoje e é de se esperar que os ataques a computadores aumentem substancialmente. A Internet das Coisas, que fará com que um grande número de sensores domésticos se comuniquem entre si, corre o risco de aumentar seriamente o risco de invasões hostis.
Não há dúvida de que as instituições responsáveis pela defesa do Estado e do cidadão devem valer-se de medidas preventivas para deter, interromper, degradar, enganar e destruir intrusões e ataques informáticos. É sua responsabilidade proteger tanto as instalações vitais, como o abastecimento de água e eletricidade, quanto a privacidade dos cidadãos.

Malware e ransomware  
Os serviços de segurança começaram a dar atenção à segurança cibernética na década de 1980. Esta área começou a ser considerada uma arma na década de 1990 antes de se tornar uma necessidade na década de 2000. Durante a década seguinte, a cibersegurança foi cada vez mais usada em domínios civis e não exclusivamente militares .
Os primeiros malwares buscavam congelar as operações de um computador; depois, ameaçaram divulgar informações pessoais ou mesmo confidenciais de empresas e governos.
Por exemplo, a Rússia é conhecida por seus ataques cibernéticos contra a Estônia em 2007, a Geórgia em 2008 e outros visando a rede elétrica da Ucrânia em 2017, ou redes sociais nos Estados Unidos para interferir nas eleições dos EUA e manchar a imagem da candidata presidencial Hillary Clinton. A Coreia do Norte lançou ataques cibernéticos contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos. O Irã fez o mesmo contra a petrolífera saudita Aramco.
Em 2020, o clérigo iraniano Rahim Mahdavipour disse em um sermão televisionado que o Irã havia lançado dois ataques cibernéticos contra Israel que foram realizados contra instalações de dessalinização de água do mar e a rede de distribuição de eletricidade.

Ambos os ataques foram frustrados.
O malware Stuxnet desenvolvido pela NSA americana e pela unidade israelense 8200 fez com que as centrífugas atômicas iranianas se dessincronizassem de sua velocidade nominal de rotação. Esta ação atingiu a imaginação. Ela fez perceber que era possível atacar instalações físicas por meio de vírus de software.
Ransomware exige um resgate em troca de não divulgar informações confidenciais. O ransomware Conti (originário da Europa Oriental) ameaçou congelar os serviços governamentais na Irlanda e atacou o banco central da Indonésia. Suspeita-se que dezenas de milhões de dólares foram assim extorquidos; Hospitais britânicos, irlandeses e franceses, bem como o sistema American Colonial Pipeline foram alvo de ransomware.
Devemos também mencionar o spyware israelense Pegasus da empresa israelense NSO destinado a se infiltrar em smartphones e que é usado sob licença por muitos governos.

Questões éticas
Tanto os cidadãos quanto as indústrias e as administrações são alvos de ataques cibernéticos: roubo de dados, intrusões, fraudes e malevolências de todos os tipos.
Como proteger os dados bancários sem ter acesso a informações individuais? Como limitar o acesso aos dados médicos quando são vitais para a realização de tratamentos de emergência? Como procurar identificar um terrorista sem pesquisar o banco de dados do cidadão?

Como proteger a privacidade?
Como se proteger sem se colocar no lugar do agressor para desenvolver medidas preventivas? Mais cedo ou mais tarde, será necessário entrar no sistema do adversário e descobrir a origem de um vírus de computador.
As autoridades responsáveis pela segurança devem ser acompanhadas por comitês de ética que definam as atividades cibernéticas permitidas e evitem possíveis abusos do poder estendido das invasões cibernéticas.

Como reduzir o risco de ataques cibernéticos?
A importância da segurança cibernética tem sido reconhecida por muitos países. Assim, o presidente Putin declarou em 2014 que cada país tenta usar sua posição dominante no espaço global da informação para alcançar objetivos não apenas econômicos, mas também político-militares. O congresso anual da Cyber Week em Israel reúne milhares de participantes de mais de 80 países. A participação de gendarmes cibernéticos no tradicional desfile de 14 de julho ressalta a importância que a França atribui a essa área.
Essa conscientização das capacidades e perigos da cibernética deve ser feita nas escolas, universidades e indústrias. Gerenciar suas senhas em um cofre digital, evitar cair em armadilhas de phishing evitando entrar em sites suspeitos, proteger suas redes Wi-Fi são formas de conhecer os riscos e combatê-los melhor.
O dever do Estado é recorrer às medidas de combate ao roubo e à criminalidade informática e oferecer serviços destinados às pequenas e médias empresas. Por exemplo, o Centro Canadense de Segurança Cibernética oferece consultoria básica para indivíduos, empresas e instituições.
Atenção especial deve ser dada ao assédio de jovens e idosos, que devem ser conscientizados sobre os perigos da Internet e da Dark Net. Este último permite que você navegue anonimamente na web.
O ambiente digital tornou-se o locus geométrico de questões sociais, econômicas, militares e civilizacionais, entonce ....Quando se trata de segurança cibernética, é importante não ficar na defensiva e planejar ataques.

 

 


 

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