O profissional de Implementação BPMN e a realidade... e os jornalistas ?
Frequentemente nos deparamos com questões a respeito das
habilidades e conhecimentos do Analista de Processos, também chamado de
Analista de Negócios ou ainda de Analista de O&M (Organização e
Métodos), o que nos leva a crer que não é clara a descrição do perfil
para este papel e nem seja consenso no mercado a definição de suas
atribuições e responsabilidades. A partir de uma visão ampla do que é a
Gestão de Processos de Negócio (BPM – Business Process Management),
percebemos a necessidade de adequação nas responsabilidades deste
profissional, cada vez mais necessário nas organizações.
O Analista de Processos ainda é visto em algumas empresas como um
cargo meramente operacional, dedicado a executar demandas de mapeamento
e/ou desenho dos processos atuais, sendo conhecido por estar rodeado de
fluxos e matrizes de impacto. Porém, com a crescente competitividade e
busca por soluções visando uma maior constância das organizações,
hoje o mercado demanda um profissional de processos com ampla visão
estratégica, foco no negócio da empresa e que seja o elo de ligação
entre as áreas de negócio e as áreas de apoio, como TI e RH, não apenas
transmitindo necessidades das áreas interessadas, mas como um
facilitador da comunicação entre as partes.
Este profissional deve expandir a abrangência do seu papel atual,
tendo como objetivo sempre a busca pela melhoria do resultado dos
processos e, conseqüentemente, da empresa, procurando assim integrar os
objetivos organizacionais com os objetivos dos processos da cadeia de
valor da empresa. Para isto, é necessário que ele identifique e implante
melhorias tanto nas atividades manuais (processos e pessoas) como
também através de automações, tarefas estas que só se tornam possíveis
mediante a integração e envolvimento no trabalho das áreas envolvidas.
Assim, este novo papel não apenas sugere que o profissional execute suas
atividades operacionais de mapeamento, mas que seja um multiplicador e
motivador em toda a empresa da importância da Gestão de Processos de
Negócio como uma iniciativa contínua de melhoria e parte integrante do
modelo de gestão da empresa.
O contexto de atividades deste profissional não podemos esquecer que é derivativo da UML - Unified Model Language que é matemática, exata para apoio em definição de requisitos para construir um software são parte de passos para desde requisitos até o que antecede a implementação, testes e homologação de um software bem construído, a UML deve é consolidou seu lugar o que derivou o entendimento não só por arquitetos de software, engenheiros de software, programadores, administradores de sistema de banco de dados mas por chamados " stakeholders "ou agentes de negócio do projetos onde eles definem os requisitos em nesta classe há camadas e uma delas é o analista de negócio onde empresas tentam antes de escolherem um software pré-pronto a ser customizados dentro de uma framework definida a adequar aos requisitos funcionais com pseudos linguagens que estes especialista em fluxos de negócios e não em fluxo de linguagem de programação, foi assim resumidamente nesta minha tentativa de explicar criada notações derivadas da UML como o BPMN ou Business Process Management Notation com uma carga mais de subjetividade do que a objetividade de diagramas dinâmicos e estáticos da UML.
BPMN to UML to PROGRAM Ok ? Entenderam ??!!! |
Neste tempo estamos ainda em um momento de transição, é natural que tanto
alguns profissionais como algumas corporações ainda estejam se adequando
a este modelo proposto.
Há muitas dúvidas neste mercado onde empresas não querem entender que as vezes escolher um software pronto ou desenvolver um próprio há passos que devem seguir e são pulados como um tema ineterssante como este é quem controla a internet são os jornalistas que se renderam a internet ou dos "INFORMATAS" que criaram a internet ?? Quem ?