O princípio da orientação a serviço, numa aplicação que sua base resulte em processamento padrão controle de sua lógica implementado num paradigma "orientado à serviço", os cuidados para esta vamos dizer "essência" ser percebida, as consequências são levemente a soma de todas as ações de forma ordenadas, orquestradas resultam em um serviço ou uma solução, próxima da autonomia orientada a serviço. Uma proposta para prover um "HIGHLIGHT" de alguns aspectos chaves de princípios quando o mercado apresenta uma solução já conhecida e agora publica que esta solução tem novo desenho, nova versão e agora em SOA ou Service - Oriented Architectured pois bem, verifiquem, questionem, procurem um bom arquiteto de software para olhar e avaliar o que eles dizem ter, afinal quando temos dor de dente procuramos um odontologista ou "dentista" e quando uma empresa precisa de precisão, definição de escopo, avaliação não funcional e funcional em um software deve-se procurar um "arquiteto" ou seja um arquiteto de software, os demais conhecimentos de como os componentes funcionarão, cada elipse com suas responsabilidades, os serviços a serem automatizados claro que deve ser definido em atividades alinhadas de uma equipe com analistas, testadores, programadores, administradores de dados e objetos.
Alto nível de um rascunho de desenho SOA |
Bem vamos lá...o padrão de compreensão da arquitetura de negócio e software básica de uma solução que alinhe os aspectos principais SOA deve seguir :
- Baixo acoplamento
- Contrato de serviço
- Autonomia do serviço
- Abstração do serviço
- Reusabilidade do serviço
- Orchestrado, Ordenado a uma composição de serviços
- Fácil descoberta de uso do serviço
Se as empresas pudessem fazer o que deveriam de entender e testar o que podem estar escolhendo, cada conceito de desenho de partes do projeto orientado a serviço, exige muita disciplina neste tema de definição.
A composição dos requisitos funcionais serão boa parte da base de decisão dos serviços isolados, agrupados mas que todos estejam integrados.